A competição começa nesta segunda-feira, 2 e o brasileiro de 22 anos, vai para o seu terceiro mundial buscando bons resultados e pensando em Tóquio 2020.

Talisson Glock, da classe: S6, SB6 e SM6, foi atropelado aos nove por um trem e perdeu o braço e a perna esquerdos. Poucos meses depois começou a se dedicar a natação, chegando a seleção brasileira principal em 2010. O jovem nadador tornou uma referência da modalidade paralímpica pelos seus grandes feitos alcançados.

Corrida Juntos pra Cuidar

Como conquistas importantes e recentes o brasileiro têm: seis medalhas conquistadas nos Jogos Parapan-Americano de Toronto 2015, (ouro nos 200m medley e nos 100m costas, prata nos 400m livre e nos 50m borboleta, e bronze nos 50m livre e nos 100m livre). Nos jogos Paralímpicos de 2016, ele subiu no pódio para receber a medalha de bronze no 200m medley e a prata com o revezamento 4x50m livre misto.

Em mundiais, o nadador conquistou até hoje 4 medalhas. Em 2013 no Mundial de Montreal, foi prata nos 200m medley e nos 100m livre e na última edição, em Glasgow 2015, ficou com a prata nos 100m costas e bronze nos 200m medley. Para o mundial de 2017 que acontece entre os dias 2 e 7 de dezembro, na “Piscina Olímpica Francisco Márquez”, na cidade do México, Talisson afirma “eu vou dar o meu melhor, eu vou nadar forte”.

Confira na entrevista exclusiva realizada com o nadador paralímpico, sobre o Mundial do México, sua avaliação da última etapa do Circuito Caixa Loterias, que serviu como preparação para a principal competição da modalidade. O atleta ainda fala sobre sua expectativa para 2018.